segunda-feira, 6 de julho de 2009

Punição

"O agente deve responder por seus atos: ele é responsável por suas conseqüências e responderá por elas, se for o caso. Em primeira instância, isso deve ser compreendido do ponto de vista legal, não moral. Os danos causados devem ser reparados, ainda que a causa não tenha sido um ato mau e suas conseqüências não tenham sido nem previstas, nem desejadas. Basta que eu tenha sido a causa ativa." - Hans Jonas

Ciência x Religião = kkkkkk....


[1] a comunidade científica européia ficou paralisada diante do primeiro teste com o LHC (Large Hadron Collider). [2]Exatamente às 9h11 do dia 10 de setembro [3] a imagem de Jesus Cristo surgiu [4]“Não acreditávamos no que estava acontecendo” disse M. Kunimoto, engenheiro chefe do projeto [5] quando toda a equipe confirmou e as imagens do scan foram enviadas para toda a web ao vivo [6] De uma certa forma, muitos de nós acreditávamos que algo semelhante pudesse ocorrer [7] para a maioria dos ateus, isto foi um golpe inesperado”.E quem não se interessou pela “notícia”? Nos comentários pudemos ter acesso à resposta emocional dos leitores. Afinal, foram mais de 700 comentários só no Sedentário! Esta reação emocional deixou o experimento mais interessante e merecedor de um olhar mais atento. Nos comentários realizados podemos ler discussões religiosas, xingamentos, confissões, teste de credulidade, reflexão pessoal, falta de humor e intolerância… Esperamos que este experimento deixasse claro o quanto podemos ser ...
...
Quais seriam estes extremos? Fiz esta imagem dentro da Árvore da Vida para ilustrar os possíveis quatro exageros dentro dos elementos: O mais básico deles é o desvio para a Terra, ou materialismo. A pessoa que funciona apenas em Malkuth, também chamado “Mundo do Creu”. Estas pessoas vivem suas vidas dia após dia, preocupando-se apenas e tão somente com o trabalho do dia seguinte, com as fotos do casamento da Sandy, se o seu time vai entrar ou sair da segunda divisão, se a nova mulher-fruta vai aparecer pelada, com quem fica e quem sai da casa do BBB e outras brincadeiras que a Matrix inventa para manter as pessoas ocupadas
...
Os que exageram dentro de Yesod tornam-se o que conhecemos pelo apelido carinhoso de “misticóides” ou “esquisotéricos”. São os compradores de duendes, ufólogos amigos do Ashtar Sheron, magos do além da lenda, abraçadores de árvores, discípulos da Chama Violeta, wiccas de banca de jornal, enteógenos lúdicos e todo tipo de maluco que acredita em qualquer coisa que tenha o nome “quântico” no meio. Como Yesod também é relacionada à esfera lunar, este tipo de comportamento deu origem ao termo “lunático” ou “no mundo da lua”. No elemento Ar temos os excessos mentais em Hod, o ceticismo fanático-cego que tolhe a pessoa para absolutamente qualquer coisa que não seja o Deus-ciência (“vamos gastar 6 bilhões de Euros em um gira-gira gigante… Quem se importa com aquele bando de pseudo-pessoas-que-acreditam-em-bruxaria passando fome na África?, nosso Deus precisa de objetos brilhantes”).
...
No elemento Água temos as emoções de Netzach. Quando em excesso, gera pessoas que acreditam em Criacionismo, em barquinhos capazes de carregar dois de cada espécie de animal, em deuses mágicos capazes de realizar milagres, em 72 virgens para cada homem que morre pela fé e em queimar bruxos na fogueira (”queima!!! queima!!!”).
...

Um dos trechos que escrevi dizia: “Uma das coisas engraçadas é que existem mais mortes causadas por exorcismos e caça às bruxas do que efetivamente assassinatos causados por rituais satânicos ou supostamente relacionados com bruxaria. O grande problema, na verdade, não é o Diabo, nem mesmo Deus. É a crença estúpida.”
...
No mesmo período, o Kentaro escreveu: “Ainda mais ironicamente, a própria repressão ao “Satanismo” mata mais que o Satanismo em si mesmo. O combate muito pró-ativo a tais “forças do mal” mata centenas de pessoas anualmente, principalmente em regiões pobres e supersticiosas da África, Ásia e Oriente Médio. Ainda se queimam “bruxas”. O problema não é o diabo, ou mesmo deus. É a crença estúpida.”
...
As informações ai citadas podem ser encontrada no link a baixo que, como ja foi dito a cima, foi Renato Fin que me passou http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/se-esta-na-internet-deve-ser-verdade-8 lembrando que foi o Fiana que me passou os informes rsrs
...
"Claro… estes são os extremos exagerados. Infelizmente no mundo em que vivemos, o ser humano parece não ser muito capaz de entrar em equilíbrio consigo mesmo e o que mais vemos por ai são os excessos de tudo. Não é a toa que um dos maiores trabalhos dentro da alquimia é justamente equilibrar e dominar os quatro elementos. Ninguém está falando para você entrar em alguma religião, ser iniciado em alguma Ordem Secreta ou comprar todos os exemplares da Scientific American; apenas levando uma vida de equilíbrio e respeitando as escolhas das outras pessoas já está de bom tamanho."

7 Pecados x 10 Mandamentos . . ?

"Falarei sobre os Sete “Pecados” Capitais e as Sete Virtudes. Em primeiro lugar: ninguém nunca se perguntou qual a diferença entre os Dez Mandamentos e os sete Pecados Capitais? Porque os pecados, que a Igreja tanto fala e que são formas certas de levar uma pessoa para o tal do Inferno, mencionados na Divina Comédia (escrita por Dante Alighieri, um iniciado) não estão na bíblia em lugar algum? Os chamados “Pecados Capitais” são originários da alquimia e das tradições iniciáticas muito antigas, remontando dos antigos rituais egípcios e babilônicos. Antes de começar, vamos usar a nomenclatura certa: DEFEITOS capitais. Os defeitos capitais são em número de sete, diretamente relacionados com o avanço espiritual e estando cada um deles associado a um Planeta, de acordo com uma estrutura denominada “Estrela Setenária”

http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/se7en-a-origem-dos-sete-pecados-capitais-7971#more-7971

O Cristianismo e suas maravilhosas "Bensãos"

"tanto o bom Deus como o Diabo são produtos de decadência " (Friedrchi Nietzsche).. ... . ..

E é o Deus cristão a divindade que reflete esta decadência de potência, o Deus dos fracos fisiologicamente ou mesmo moralmente; os assim ditos “amaldiçoados pela Natureza” (ou pelo destino; azarados); um tipo de instinto que levaria aos perdedores a nomear tal divindade como sendo o “bem em si”, estrategicamente cabível a uma desmoralização parcial das divindade cultuadas pelos vencedores: Nietzsche admite que isto seria uma vingança contra os “dominadores”, sendo que esta se basearia na “domonização” de todo e qualquer deus destes; mas tanto o bom Deus como o Diabo são produtos de decadência; sendo assim, a afirmação de qualquer uma das divindades citadas logo atrás, representa silogisticamente a afirmação da outra em um patamar de afirmação teológica: se é aprovado ou desaprovado divindade cristã (Deus) indo de encontro ao seu oposto (Diabo) e nutrindo de tais forças ideológicas, não se faz nada mais que afirmar a dita cosmologia; ou seja, as correntes ideológicas satanistas só fazem, nada mais, que afirmar a existência da corrente ideológica cristã, mesmo não estando de acordo com ela, desaprova-la ou aprova-la não vai diretamente contra a desestruturação do cristianismo: provavelmente o uso destes ideais contra o cristianismo só o torne ainda mais válido em seus pré-supostos.

“Nem a moral nem a religião, no cristianismo, têm algum ponto de contato com a efetividade. Somente causas imaginárias (Deus, alma, eu, espírito, a vontade livre – ou ainda a não-livre); somente efeitos imaginários (pecado, redenção, clemência, castigo, remissão dos pecados). Uma transação entre seres imaginários (Deus, espíritos, almas); uma ciência imaginária da natureza (antropocêntrico; total ausência do conceito de causas naturais); uma psicologia imaginária (somente mal-entendidos sobre si, interpretações de sentimentos gerais agradáveis ou desagradáveis, por exemplo, os estados do nervus sympathicus, com auxílio da linguagem simbólica da idiossicrasia moral-religiosa – “arrependimento, remorso de consciência, tentação do diabo, a proximidade de Deus); uma teologia imaginaria (o reino de Deus, o Juízo Final, a vida eterna). – Esse puro mundo de ficções distingue-se, muito em seu desfavor, do mundo dos sonhos, por este ultimo espelhar a efetividade, enquanto ele falsifica, desvaloriza, nega a efetividade

quarta-feira, 1 de julho de 2009


"É uma verdade incrível como a existência da maior parte dos homens é insignificante e destituída de interesse, vista exteriormente, e como é surda e obscura sentida interiormente. Consta apenas de tormentos, aspirações impossíveis; é o andar cambaleante de um homem que sonha através das quatro épocas da vida, até a morte, com um cortejo de pensamentos triviais. Os homens assemelham-se a relógios a que se dá corda e trabalham sem saber a razão. E sempre que um homem vem a este mundo, o relógio da vida humana recebe corda novamente, para repetir, mais uma vez, o velho e gasto estribilho da eterna caixa de música, frase por frase, com variações imperceptíveis" - Arthur Schopenhauer